ESSE RELATO ACABA DE SER ENVIADO POR UMA INTERNAUTA QUE MORA EM RECIFE, NO BAIRRO DO PINA E QUE NÃO QUER SER IDENTIFICADA. O OCORRIDO ABAIXO FOI SUPERFICIALMENTE CORRIGIDO/REVISADO PELA REDAÇÃO. ENTRETANTO, TODOS OS FATOS AQUI RELATADOS FORAM FIELMENTE MANTIDOS:
Na primeira noite, um enfermeiro moreno e alto, com um aspecto sério entrou no quarto onde a mãe da minha amiga estava. Eram por volta das 21 horas e ela estava sem sono. O soro penetrava lentamente as suas veias. A televisão estava ligada, mas o volume era tão baixo que não dava para entender o que a emissora transmitia. A luz apagada dava um clima sombrio no local. Ela estava só.
O enfermeiro deu uma breve olhada no soro para ter a certeza de que estava tudo sob controle e perguntou se ela não tinha ninguém para fazer companhia à mesma. Permanecendo deitada, a mãe contou que a filha fazia prova na faculdade e iria chegar no final da noite e início da madrugada. O enfermeiro puxou uma cadeira, sentou-se e falou que, como o turno estava calmo, ele tinha disponibilidade para conversar com ela, para o tempo passar mais rápido. Ambos iniciaram um diálogo calmo e sereno. Falaram sobre suas vidas, suas conquistas, seus entes queridos. A conversa foi tão calma que a enferma, simplesmente, adormeceu.
Nas outras duas noites em que a sua filha precisou fazer prova na faculdade, a visita do enfermeiro se repetiu. E ele só ia embora após a mulher cair no sono. É como se ele não estivesse preocupado com o seu serviço. Como se ele não tivesse horário a cumprir. A sensação que ela sentia era que o enfermeiro tinha o objetivo de fazê-la adormecer. Só isso.
Quando notícia de alta foi dada pelo médico que a acompanhou, a mãe de minha amiga pediu para o médico agradecer ao enfermeiro moreno e alto que a visitou nas três noites e a ajudou a dormir. Mas, para o espanto de todos, o médico disse que não havia nenhum enfermeiro com aquele perfil durante à noite. O doutor acrescentou que conhecia toda a equipe que havia cuidado dela e que, se houvesse alguém com as características citadas por ela, com certeza ele saberia de quem se tratava.
A afirmação do médico foi confirmada pela recepção do hospital e por mais um enfermeiro. Aquele rapaz que a colocava para dormir de noite, não existia!
Já disseram que era um anjo.
Já disseram que era um espírito que estava preso aqui na terra.
Já disseram que era a própria morte que tentou tomar posse dela.
O que quer que seja, aquele enfermeiro, definitivamente, não era humano!
Ass.,
"G".
Certa vez, a mãe de uma grande amiga minha - que tem diabetes e hipertensão - precisou ser internada em um hospital bem conhecido do Recife, perto da Praça Chora Menino (mapa). Ela permaneceu sob os cuidados do hospital por uma semana apenas. Mas, foi tempo o suficiente para uma lembrança macabra ficar guardada em sua memória para sempre.
Dos exatos sete dias em que a enferma ficou internada, três dias ela precisou ficar sozinha até às 23:30Hs aproximadamente. Como mãe e filha moram sozinhas e os familiares mais próximos residem no sul do país, a minha amiga resolveu faltar as aulas da faculdade para cuidar de sua mãe no hosital. Porém, coinscidentemente, nessa semana houveram três provas em dias diferentes e a mãe dela não permitiu que as provas fossem perdidas. Elas negociaram entre si e acordaram que a filha chegaria no hospital perto da meia-noite.
Na primeira noite, um enfermeiro moreno e alto, com um aspecto sério entrou no quarto onde a mãe da minha amiga estava. Eram por volta das 21 horas e ela estava sem sono. O soro penetrava lentamente as suas veias. A televisão estava ligada, mas o volume era tão baixo que não dava para entender o que a emissora transmitia. A luz apagada dava um clima sombrio no local. Ela estava só.
O enfermeiro deu uma breve olhada no soro para ter a certeza de que estava tudo sob controle e perguntou se ela não tinha ninguém para fazer companhia à mesma. Permanecendo deitada, a mãe contou que a filha fazia prova na faculdade e iria chegar no final da noite e início da madrugada. O enfermeiro puxou uma cadeira, sentou-se e falou que, como o turno estava calmo, ele tinha disponibilidade para conversar com ela, para o tempo passar mais rápido. Ambos iniciaram um diálogo calmo e sereno. Falaram sobre suas vidas, suas conquistas, seus entes queridos. A conversa foi tão calma que a enferma, simplesmente, adormeceu.
Nas outras duas noites em que a sua filha precisou fazer prova na faculdade, a visita do enfermeiro se repetiu. E ele só ia embora após a mulher cair no sono. É como se ele não estivesse preocupado com o seu serviço. Como se ele não tivesse horário a cumprir. A sensação que ela sentia era que o enfermeiro tinha o objetivo de fazê-la adormecer. Só isso.
Quando notícia de alta foi dada pelo médico que a acompanhou, a mãe de minha amiga pediu para o médico agradecer ao enfermeiro moreno e alto que a visitou nas três noites e a ajudou a dormir. Mas, para o espanto de todos, o médico disse que não havia nenhum enfermeiro com aquele perfil durante à noite. O doutor acrescentou que conhecia toda a equipe que havia cuidado dela e que, se houvesse alguém com as características citadas por ela, com certeza ele saberia de quem se tratava.
A afirmação do médico foi confirmada pela recepção do hospital e por mais um enfermeiro. Aquele rapaz que a colocava para dormir de noite, não existia!
Já disseram que era um anjo.
Já disseram que era um espírito que estava preso aqui na terra.
Já disseram que era a própria morte que tentou tomar posse dela.
O que quer que seja, aquele enfermeiro, definitivamente, não era humano!
Ass.,
"G".
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