Há muito mistério envolvendo a história (ou estória) da jovem que foi emparedada na Rua Nova, localizada no bairro de Santo Antônio, centro do Recife.
O escritor Carneiro Vilela lançou uma obra com este mesmo título entre os anos de 1909 e 1912. Porém, os exemplares foram impressos primeiramente pelo Jornal Pequeno, um jornal de grande circulação em Recife no início do século XX. Posteriormente, a história foi lançada em forma de livro propriamente dito. Muitas pessoas acreditam que Vilela contava uma história baseada em fatos reais, pois existiam relatos sinistros de esqueletos de pessoas assassinadas escondidas nas paredes dos casarões daquela região.
Ficção ou não, o manuscrito contava a história de uma adolescente que acabou engravidando de um galanteador malandro sem ser casada com ele. Para os costumes da época, isso seria motivo para uma grande vergonha e desonraria o nome da família. Principalmente, pelo fato de seu pai ser um abastado comerciante da cidade. Este, por sua vez, numa tentativa amedrontadora de não ver sua família mergulhada em um escândalo social resolve planejar um castigo diabólico para a sua própria filha. O patriarca tranca ela no banheiro do sobrado onde moravam e, contando com a ajuda de um comparsa, força um pedreiro a fechar a porta do cômodo com tijolos. Após esse ritual insano, ele foge para Portugal, deixando sua filha apodrecer lá dentro.
No livro, o pai acaba regressando três anos depois e volta a morar no sobrado como se nada tivesse acontecido. Como se sua filha nunca tivesse existido. Entretanto, o espírito da coitada assombra o senhor com gritos, sussurros e gemidos. A suspeita de que essa história foi baseada em fatos reais aumentou quando o neto do escritor relatou que a casa que seu avô se referia no conto é a de número 200 daquela rua.
Curiosamente, em 2014, a Rede Globo exibiu uma mini-série chamada de AMORES ROUBADOS, que foi inspirada nessa história. Porém, a tônica do enredo se manteve muito mais no campo dramático desse relato do que no campo macabro.
Muito cuidado ao passar pela Rua Nova à noite. Muita gente diz ter ouvido as súplicas da moça vindo de dentro daquela casa. Talvez, manter a distância seja o melhor remédio para não correr o risco do fantasma da jovem achar que é VOCÊ que não esta querendo ajudá-la.
O escritor Carneiro Vilela lançou uma obra com este mesmo título entre os anos de 1909 e 1912. Porém, os exemplares foram impressos primeiramente pelo Jornal Pequeno, um jornal de grande circulação em Recife no início do século XX. Posteriormente, a história foi lançada em forma de livro propriamente dito. Muitas pessoas acreditam que Vilela contava uma história baseada em fatos reais, pois existiam relatos sinistros de esqueletos de pessoas assassinadas escondidas nas paredes dos casarões daquela região.
Ficção ou não, o manuscrito contava a história de uma adolescente que acabou engravidando de um galanteador malandro sem ser casada com ele. Para os costumes da época, isso seria motivo para uma grande vergonha e desonraria o nome da família. Principalmente, pelo fato de seu pai ser um abastado comerciante da cidade. Este, por sua vez, numa tentativa amedrontadora de não ver sua família mergulhada em um escândalo social resolve planejar um castigo diabólico para a sua própria filha. O patriarca tranca ela no banheiro do sobrado onde moravam e, contando com a ajuda de um comparsa, força um pedreiro a fechar a porta do cômodo com tijolos. Após esse ritual insano, ele foge para Portugal, deixando sua filha apodrecer lá dentro.
No livro, o pai acaba regressando três anos depois e volta a morar no sobrado como se nada tivesse acontecido. Como se sua filha nunca tivesse existido. Entretanto, o espírito da coitada assombra o senhor com gritos, sussurros e gemidos. A suspeita de que essa história foi baseada em fatos reais aumentou quando o neto do escritor relatou que a casa que seu avô se referia no conto é a de número 200 daquela rua.
Curiosamente, em 2014, a Rede Globo exibiu uma mini-série chamada de AMORES ROUBADOS, que foi inspirada nessa história. Porém, a tônica do enredo se manteve muito mais no campo dramático desse relato do que no campo macabro.
Muito cuidado ao passar pela Rua Nova à noite. Muita gente diz ter ouvido as súplicas da moça vindo de dentro daquela casa. Talvez, manter a distância seja o melhor remédio para não correr o risco do fantasma da jovem achar que é VOCÊ que não esta querendo ajudá-la.
engraçado é que se você for procurar, não existe número 200.
ResponderExcluirA rua hoje é repleta de casas comerciais, teriam mudado o numero para evitar especulações?
intrigante...
Blog Dinha Belmont✿
Intrigante e interessante
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