As nostálgicas e bucólicas Rua Capitão Lima - mais conhecida como Rua do Lima - e Rua da Aurora se encontram às margens do Rio Capibaribe que, por sua vez, tem ao todo 240km de comprimento, nasce na Serra do Jacarará e deságua no Oceano Atlântico. Na referida esquina, situada no bairro de Santo Amaro, funcionava um órgão assistencial. Alguns moradores antigos da região contam que ouviram falar de um vigilante que trabalhava lá no turno da noite e se deparou com uma situação macabra e inesquecível.
Relatos garantem que, em uma determinada noite, o trabalhador chegou no serviço para substituir o seu companheiro de trabalho. Como de costume, o recém chegado fez uma minuciosa ronda no prédio, incluindo o primeiro andar. Fato já esperado, nada de anormal foi detectado.
Prédio em segurança, o outro vigilante foi embora, deixando-o sozinho para cumprir sua função em paz. Porém, em algum momento da noite, o vigilante começou a sentir uma sensação estranha, como se algo de muito ruim estivesse para acontecer. E foi neste dado momento que a porta principal do prédio abriu e fechou sozinha, com uma violência imponente e medonha. O rapaz, em estado de alerta absoluto, ficou imóvel por algum tempo, mas logo lembrou dos deveres de sua função e decidiu dar mais uma ronda no prédio, só para desencargo de consciência. Mais uma vez, nada foi detectado.
Aquela noite tinha tudo para ser aterrorizante. E foi! No meio da madrugada, com a Rua da Aurora e Rua do Lima completamente desertas, passos foram ouvidos vindos do andar de cima. Não havia mais dúvidas: Havia mais alguém naquele prédio!!!
Com a arma preparada para ser utilizada na mão, o vigilante foi subindo lentamente para agir contra quem estivesse tirando seu sossego. Mas, para o seu completo desespero, o homem avistou uma mulher de pele pálida olhando para ele. Rapidamente, o espectro desapareceu se espalhando pelo ar tal qual uma fumaça de um cigarro sob a influência do vento. O rapaz desceu correndo e tratou de permanecer em alerta até a manhã seguinte, quando foi rendido por outro trabalhador. Não podia abandonar o seu posto e acabou se vendo em uma situação aterrorizante e traumática.
Até hoje, ninguém sabe quem poderia ser aquela mulher.
Teria sido a galega de Santo Amaro?
Ou seria outro fantasma que, assim como a galega do bairro, não conseguiu descansar em paz?
Provavelmente, nunca vamos saber...
Relatos garantem que, em uma determinada noite, o trabalhador chegou no serviço para substituir o seu companheiro de trabalho. Como de costume, o recém chegado fez uma minuciosa ronda no prédio, incluindo o primeiro andar. Fato já esperado, nada de anormal foi detectado.
Prédio em segurança, o outro vigilante foi embora, deixando-o sozinho para cumprir sua função em paz. Porém, em algum momento da noite, o vigilante começou a sentir uma sensação estranha, como se algo de muito ruim estivesse para acontecer. E foi neste dado momento que a porta principal do prédio abriu e fechou sozinha, com uma violência imponente e medonha. O rapaz, em estado de alerta absoluto, ficou imóvel por algum tempo, mas logo lembrou dos deveres de sua função e decidiu dar mais uma ronda no prédio, só para desencargo de consciência. Mais uma vez, nada foi detectado.
Aquela noite tinha tudo para ser aterrorizante. E foi! No meio da madrugada, com a Rua da Aurora e Rua do Lima completamente desertas, passos foram ouvidos vindos do andar de cima. Não havia mais dúvidas: Havia mais alguém naquele prédio!!!
Com a arma preparada para ser utilizada na mão, o vigilante foi subindo lentamente para agir contra quem estivesse tirando seu sossego. Mas, para o seu completo desespero, o homem avistou uma mulher de pele pálida olhando para ele. Rapidamente, o espectro desapareceu se espalhando pelo ar tal qual uma fumaça de um cigarro sob a influência do vento. O rapaz desceu correndo e tratou de permanecer em alerta até a manhã seguinte, quando foi rendido por outro trabalhador. Não podia abandonar o seu posto e acabou se vendo em uma situação aterrorizante e traumática.
Até hoje, ninguém sabe quem poderia ser aquela mulher.
Teria sido a galega de Santo Amaro?
Ou seria outro fantasma que, assim como a galega do bairro, não conseguiu descansar em paz?
Provavelmente, nunca vamos saber...
Foto: SeturPE
sou soCIOLOGO E GOSTO DESSAS HISTORIAS DE ASSOMBRAÇÃO DO RECIFE
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