O termo "Post Mortem" vem do latim e significa "Após a morte". Esse costume macabro teve origem na Inglaterra, no século XIX. Sabe-se que a Rainha Vitória, em certa ocasião, decidiu tirar foto de uma pessoa recém falecida muito próxima a ela para guardar de lembrança. Este costume acabou se espalhando por toda a Europe e, posteriormente, acabou ganhando novas fronteiras.
É válido ressaltar que, nessa época, o ato de tirar uma foto era algo raro, restrita a ocasiões especiais, pois, ao contrário de hoje, não existiam tantas câmeras fotográficas. Por esse motivo, alguns fotógrafos acabaram se especializando em fotos Post Mortem. Para esses profissionais, o grande diferencial era o fato deles conseguirem fazer parecer que os mortos estavam vivos. Em alguns casos, as pálpebras dos cadáveres eram pintados para que parecessem que eles estava de olhos abertos. Em outros casos, a ideia da foto era fazer parecer que eles estavam dormindo tranquilamente.
Antes de continuar, é preciso alertar ao nosso internauta duas coisas:
Primeiro, vocês verão várias fotos de crianças, pois a taxa de mortalidade infantil de crianças com até 5 anos de idade era muito alta nessa época. Segundo registros da conhecida Era Vitoriana, mais de 50% das crianças morriam até atingir a idade citada.
Segundo, o fato das fotografias serem algo raro, os entes queridos faziam questão de tirar fotos dos falecidos, pois em alguns casos, esse era o único registro visual da existência daquele ser. Principalmente, nos casos das crianças.
Enfim, vamos ao que interessa.
Aconselhamos não olhar as fotos abaixo à noite, principalmente se estiver sozinho.
É válido ressaltar que, nessa época, o ato de tirar uma foto era algo raro, restrita a ocasiões especiais, pois, ao contrário de hoje, não existiam tantas câmeras fotográficas. Por esse motivo, alguns fotógrafos acabaram se especializando em fotos Post Mortem. Para esses profissionais, o grande diferencial era o fato deles conseguirem fazer parecer que os mortos estavam vivos. Em alguns casos, as pálpebras dos cadáveres eram pintados para que parecessem que eles estava de olhos abertos. Em outros casos, a ideia da foto era fazer parecer que eles estavam dormindo tranquilamente.
Antes de continuar, é preciso alertar ao nosso internauta duas coisas:
Primeiro, vocês verão várias fotos de crianças, pois a taxa de mortalidade infantil de crianças com até 5 anos de idade era muito alta nessa época. Segundo registros da conhecida Era Vitoriana, mais de 50% das crianças morriam até atingir a idade citada.
Segundo, o fato das fotografias serem algo raro, os entes queridos faziam questão de tirar fotos dos falecidos, pois em alguns casos, esse era o único registro visual da existência daquele ser. Principalmente, nos casos das crianças.
Enfim, vamos ao que interessa.
Aconselhamos não olhar as fotos abaixo à noite, principalmente se estiver sozinho.
Esta criança no braço do seu pai está morta.
Este bebê morto teve as suas pálpebras pintadas para que parecesse que ele estava de olhos abertos.
Essa foto mostra como os fotógrafos especializados faziam para tirar fotos de cadáveres em pé.
Pasmem: A mulher em pé é a que está morta!!! Mais macabro ainda é o fato da mão dela está mais escura que o rosto. Isso indica que esse corpo encontrava-se no início da fase de decomposição.
O garotinho está morto. Sinistro é ver a cara de angústia da menina, que foi obrigada a tirar foto como seu irmão falecido.
Essa mulher teve complicações em sua gravidez de trigêmeos. O único que está vivo na foto é o terceiro bebê, da esquerda para a direita.
Imagino que existam dúvidas: o bebê também está morto. Porém, o tenebroso dessa foto é o fato da mãe encontrar-se atrás da cadeira para segurar o bebê. Essa técnica, que era chamada de "Hidden Mother" (mãe escondida) era utilizada tanto para esse fim como para acalmar crianças que tinha medo de tirar essas bizarras fotos.
Por fim, quando a família era mais abastada, podia também tirar foto do animal de estimação. Neste caso, o cachorrinho foi acomodado confortavelmente para parecer que ele estava descansando.
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